Todos estamos presenciando como a grande mídia está atacando
desabridamente o governo. Chama a atenção o destempero e o ódio que a move bem
como a infinidade de picuinhas que a atiçam. Como era diferente no tempo do PT
em que ela, escandalosamente promoveu a comunistização do País.
Se nós os brasileiros
chegamos ao fundo do poço no qual estamos, em grandíssima parte é pelo imenso
apoio que tal mídia deu ao petismo, é certo.
Isso explica um aspecto do
problema, mas não explica tudo.
Outra grande força que apoiou
escandalosamente o petismo foi o clero de esquerda. Quantas missas, quantas
homilias, quantas campanhas da Fraternidade, quanta doutrinação feita nos
confessionários etc., de cunho nitidamente esquerdista jogaram a favor das
eleições dos presidentes petistas, aliás fato confessado descaradamente por um
deles numa entrevista: “Eu fui eleito pelas CEBS”.
Nós presenciamos invasões de
terras, industrialização de índios “feitos em camarins”, fomentação de luta de
classes e de raças emanadas das sacristias, INFELIZMENTE!
Ao mesmo tempo, o mundo
“artístico” impulsionado por forças poderosas de dinheiro se encarregou de
criar modas imorais e até malucas, músicas carregadas de mensagens
“libertadoras”, grafitagens ilógicas para não dizer caóticas, e outras coisas
que foram desmontando a estrutura cristã das almas e substituindo-a por outra
coisa inteiramente afim com a completa inversão da ordem. É só sair às ruas e ver.
Quando, porém, a onda
conservadora gerada pelo despertar da maioria da Opinião Pública manifestou o
seu enfaramento e a sua recusa, todas as articulações esquerdistas que
mencionei acima se puseram em sonora polvorosa, mais ou menos como uma fera
quando a caça lhe escapa das mãos.
Imagine leitor, leitora, o
seguinte: Um homem trabalhando numa forja imensa. Com uma turquesa ele agarra
uma peça à qual ele quer dar uma certa forma. Ele a firma com a turquesa, a
amolece no fogo e a modela com um martelo. Bate, bate, bate, até que a peça
esteja como ele quer.
Imagine o estrago no plano do
ferreiro se a turquesa se quebra de tanto ele usá-la. De tanto segurar a peça
que martela, dado momento o eixo que une as duas partes da turquesa se quebra e
o ferreiro já não tem como firmar a peça que está formando. Se ele martelar a
peça sem a turquesa, a mesma voará longe. Martelá-la dentro da forja, no fogo,
é impossível. E o martelo perde a sua capacidade de ser eficaz na formação da
peça.
Pois bem. O que aconteceu no
Brasil foi a quebra da turquesa formada de duas forças: a grande mídia e a
esquerda católica. A força da mídia era para inculcar as ideias de esquerda, o
socialismo, o comunismo, o ecologismo, a ideologia de gênero etc.
Já a esquerda católica, que
constituía o outro braço da turquesa, tinha o papel de fazer a opinião pública
aceitar remodelar a sua consciência católica pelo ideal da teologia da
libertação etc. É o mesmo ideal da grande mídia adaptado ao aspecto espiritual.
O que fez quebrar a turquesa
foi a perda da confiança da opinião pública brasileira nos dois braços da
preciosa ferramenta.
O fogo da forja, que amolece
a peça, é a revolução cultural, a guerra nas tendências que atua preparando
psicologicamente as pessoas para aderirem aos ideais da esquerda. Daí belas
atrizes defenderem ideais inteiramente da esquerda, certos craques do esporte
se ufanarem de serem esquerdistas (embora nababos).
O martelo representa tudo o
que era imposto pela força governamental ou pelos órgãos públicos.
Isso tudo junto visava fazer
do Brasil uma outra Venezuela!
Mas Nossa Senhora Aparecida
nos protegeu.
Quem era o ferreiro? Já
percebo a pergunta em seu espírito.
Porém este artigo esgotou seu
tamanho, fica para uma outra vez.
O que cabe ainda lembrar é a
afirmação de vários próceres da esquerda que a razão da grande virada da
Opinião Pública no Brasil foi a trilogia tradição família e propriedade, criada
por Plinio Corrêa de Oliveira. É um fato.
Sim, sua luta foi para
quebrar a turquesa destruindo o eixo que unia suas duas partes, a confiança da
Opinião Pública na grande mídia e na esquerda católica.
A turquesa rompida livrou o
Brasil do comunismo.
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