Foi o que me ocorreu ao ver o clipe abaixo. Uma maravilha.
O farol simboliza o que se mantém sempre alerta, o que adverte, o que denuncia. Função muitas vezes ingrata porque pode receber, além do ódio dos que tramam fazer mal a alguém, uma reação de antipatia, de azedume ou até de indignação por parte mesmo daqueles a quem ele quis evitar que caíssem nas armadilhas do inimigo. Sim, porque quem adverte pode ser, involuntariamente um estraga prazer.
“Vigiai e orai para não cairdes em tentação”, disse Nosso Senhor; e não “orai e vigiai”, comentava o Professor Plinio Corrêa de Oliveira. Nosso Senhor quis dizer que, de um certo modo, vigiar é mais importante que orar.
E realmente, quanta gente tem que orar muito mais porque não quis vigiar...
Ora, Plinio Corrêa de Oliveira foi o FAROL do Brasil. Se nosso país tivesse dado ouvidos a ele, as coisas seriam muitíssimo diferentes.
Por causa dos alertas do farol, muitas embarcações, enganadas pela falsa calma da superfície das águas, escapam à “fome” do mar. Logrado pelas denúncias de suas enganações, que o obrigam a “jejuar” indefinidamente, o mar agita suas águas e procura arrebentar o farol e tragá-lo para as suas profundezas intestinais; parece que o farol vai cair, mas ele tem base solidíssima, e resiste inabalável em seus fundamentos até vencer a obstinação do mar.
Assim devemos ser nós, admiradores de Plinio Corrêa de Oliveira. Devemos imitá-lo tanto na coragem e ousadia de vigiar e denunciar, quanto no resistir, em nome dos princípios imortais e imutáveis da verdadeira Doutrina Católica de sempre.
Com a Fé em Nossa Senhora, nada fará cair o farol. O mar acabará recuando!
(Aguarde um pouco alguns instantes. Vale bem a pena)