domingo, 6 de setembro de 2020
A gesta dos autênticos católicos brasileiros
À medida que a pandemia vai diminuindo e as coisas começam a voltar para uma normalidade, pelo menos aparente, vai ficando claro para muitos que o mundo está passando, a propósito do virus chinês, por uma verdadeira revolução comunista chinesa.
quarta-feira, 15 de julho de 2020
Ficou chic ostentar a loucura
Das tais coisas difíceis de compreender é a assimilação que parte da opinião
pública faz de hábitos irracionais, grotescos e feios. Será que essas pessoas
fazem uma observação séria, uma análise
profunda e um julgamento prévio objetivo antes de compra-las e assimila-las aos
seus hábitos? Não parece.
Como uma moda que fere completamente o senso da beleza, da integridade
(ninguém compra um veículo todo furado, por exemplo), da estética, da harmonia e,
sejamos objetivos, afronta rombudamente a razão, como usar voluntariamente calças rasgadas, não é alvo de críticas do
próprio público?
É comum pessoas com o tronco agasalhado usando calças cheias de furos.
Que lógica tem isso? Perguntadas não sabem o que responder. Usam-nas porque usam-nas e está acabado.
Nem os moradores de rua são vistos, até agora, com tais roupas.
No entanto, atrizes e famosos muito bem pagos, a nova elite desse mundo
decadente, ostentam com ufania verdadeiras loucuras as quais são copiadas, com
uma fidelidade fanática, por uma imensa parte do público.
Até a grande mídia trata com a maior naturalidade as modas mais
estranhas, mais subjugadoras, mais extravagantes. Por que?
Quem gera isso? Quem consegue aliciar de tal maneira as mentes a ponto
de despertar nesse público uma verdadeira ufania da loucura?
Coisas loucas, hábitos “escravizantes”, comportamentos irracionais
estão conquistando incontáveis mentes. No fundo a liberdade humana está sendo
rapinada com métodos inteligentíssimos.
Qual é o objetivo de tais conquistadores?
A nova moda: pensar
Em razão da
quarentena não poucas pessoas, paradas em casa, têm se atido muito mais a uma
coisa ultrapassada que está virando moda: pensar. Sim, usar a inteligência para
exercer uma atividade espiritual que é um privilégio dos seres humanos: pensar.
Realmente é tal a catadupa de informações
sobre a pandemia e sobre a luta dos poderes de esquerda querendo derrubar nosso
governo de direita para lançar o Brasil nas garras do comunismo chinês, que
ficamos meio perdidos, atordoados.
Quanto mais informado, mais confuso. Comenta-se.
Então, por um certo instinto de defesa
mental, deixamos tudo de lado e pensamos... e começamos a perceber:
Os números publicados por órgãos da saúde
não inspiram confiança. Atualmente morrem mais de 1000 por dia no Brasil. Só na
cidade de São Paulo, são cerca de 200 por dia e, conforme publicou o site da
Prefeitura no dia 3 deste mês, no dia 2 havia 68.998 casos confirmados e no dia
1 o número de óbitos de casos confirmados 4.103 pelo covid-19.
Não fica claro por que, no entanto, a mídia
não publica engarrafamento de ambulâncias em hospitais nem de carros fúnebres
em cemitérios. As fotos e cenas hosptitalares e funerárias veiculadas são
sempre de um pequeno número quando não um só ou dois.
Uma pessoa conhecida minha, que vive junto
ao estádio do Pacaembu onde o governo do Estado montou tendas de emergência,
disse que praticamente não registra o menor movimento de ambulâncias ou de
carros fúnebres no local. Também no cemitério da Vila Formosa, designado como o
principal para sepultar os mortos vítimas do coronavirus, e cujas famílias são de menos recursos, a mídia não publica
nenhuma foto de engarrafamento, que seria normal provocar nos sepultamentos dos
cerca de 200 cadáveres por dia (seriam 20 por hora!). Habituada a exagerar o
que convém à esquerda, como a mídia exploraria ao delírio cenas dessas se elas
existissem de fato...
Qual o interesse em exagerar os números,
uma vez que mesmo os contagiados publicados pela Prefeitura de S. Paulo, com
relação à população de São Paulo, que tem 11.800.000 habitantes, não equivalem
a mais do que 0,58%, e o de mortos a 0,034% da população?
Há outras doenças que matam mais do que essa.
Outro aspecto que chama a atenção é a
“coincidência” dos cinco Estados em que os governadores são mais esquerdistas,
e de franca oposição ao Governo Federal – os de São Paulo, Rio de Janeiro,
Pernambuco, Ceará e Amazonas – com um total de 82.000.000 habitantes - somarem
até o dia 02 de junho um total de 20.896 mortes, e cinco Estados favoráveis ao
Governo Federal – Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Distrito Federal e
Santa Catarina, com uma população total de 52.500.000 – somarem, na mesma data,
um total de 1.017 mortes.
Total dos 10 Estados: 21.913 mortos, sendo 95,36%
delas nos Estados da oposição. E 4,64% nos Estados da situação. Esses dados
foram tirados da internet.
Por que essa diferença gritante entre o
número de mortes nos Estados da oposição e nos da situação? Estranho...
Para
aumentar a confusão, veja o que a UOL publicou no dia 31 de março p.p.:
“O porta-voz da Organização Mundial de Saúde (OMS),
Tarik Jasarevic, lançou um alerta hoje sobre o uso indiscriminado de máscaras
pelas pessoas que não querem se infectar pelo novo coronavírus, garantindo que
possa haver uma falsa sensação de segurança. O uso não é requerido para pessoas
saudáveis. Ao invés disso, as pessoas com sintomas é que devem usá-las, para
proteger os demais, assim como os que cuidam dos doentes em casa e estão mais
expostos ao vírus", explicou o representante da entidade.”
Ora,
usar máscara é norma decretada para todo o território nacional pelas
autoridades. Como fica essa contradição?
O mais grave, entretanto, é o lado espiritual da situação. As
igrejas estão fechadas, mas muitas pessoas sentem pouco a falta dos
sacramentos. Muitos estão se adaptando à nova maneira de praticar a religião
via internet. Em casa mesmo, diante de uma tela, largados num sofá, em muitos
casos semidespidos, comendo um pedaço de pão e bebendo um pouco de vinho à
guisa de comunhão e usando o celular. No final saem satisfeitos, porque, com
décadas de deformação conciliar, consideram normal que essa seja a nova forma
de cumprir suas obrigações em relação à Religião Católica!
Continuando o pensamento, uma pergunta se torna evidente: como
isso tudo vai acabar?
A resposta não é difícil para os devotos de Nossa Senhora de
Fátima: a primeira parte das previsões de 1917 está se cumprindo no presente.
Essa situação vai ficar mais difícil, com os castigos também previstos pela
Virgem Santíssima em Fátima. Nesse castigo é de se esperar um grande número de conversões.
Depois virá, afinal, a segunda parte das previsões: “Por fim o
meu Imaculado Coração triunfará!” garantiu Ela.
Será então o enorme triunfo d'Ela. Que Ela nos conduza a todos,
os seus autênticos devotos, até lá!
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