quarta-feira, 14 de maio de 2008

O castigo é uma misericórdia, às vezes, necessária





Não é de hoje que no noticiário pululam notícias de tragédias naturais e humanas. Ciclones, furacões, vulcões, terremotos, atentados, assassinatos, guerras, epidemias, fome, violência, crimes hediondos, mortes.

Todos esses fatos são publicados com fotos de adultos e crianças angustiadas, deprimidas, desesperadas, chorando, morrendo ou já mortas.

Ao mesmo tempo não faltam clamores empenhados de autoridades civis e religiosas implorando ajuda humanitária para os pobres flagelados.

Entretanto, falta algo que absolutamente não podia faltar...

Não aparece uma referência séria a Deus que é o Senhor de todos os homens e de todas as coisas. Não se vê na mídia uma consideração séria, por parte de quem quer que seja, sobre as relações dos homens com Deus.

Nossa Senhora de Fátima pediu conversão, e a conversão não se deu, pelo contrário, o mundo se afasta cada vez mais do seu Criador e Redentor.

Por que a humanidade não se volta, a uma só voz, para Deus a fim de Lhe pedir perdão, implorar misericórdia e prometer emenda de vida?

Já ouço algumas vozes dizerem: Deus nunca pune, ele é bom, essa história de conversão é pra outros.

Ora, temos um Deus, que é dono de nós e tem todo direito sobre nós. Ele é nosso maior Amigo. Por que não nos tornarmos amigos dEle, cumprindo Seus Mandamentos, e O obedecendo como Ele merece e tem direito?

Sobretudo se for feito por intermédio de Nossa Senhora, a Mãe dEle e nossa, incomparável.

Uma hora a cerviz orgulhosa acabará se vergando e aí haverá a paz de Cristo no Reino de Cristo, mas até lá...

Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós, convertei os pecadores, apressai o triunfo do Vosso Imaculado Coração.


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